Vermelho escreve-me adensamente

Vermelho escreve-me adensamente no corpo criado pelo sorriso de uma flor

sábado, 26 de dezembro de 2009

Finitude

Infinitamente- infinitamente solta- Em liberdade aquele grito mataria à mim e à ti.
Entende porque não é hora de gritar? Porque estamos presas ainda
Presas a algo que não é nosso ainda.
M
as que será. E aí sim, na boca do furacão de mãos dadas
Pediremos de graça
Toda a felicidade
Num copo de aguardente e mel.

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