Vermelho escreve-me adensamente

Vermelho escreve-me adensamente no corpo criado pelo sorriso de uma flor

sábado, 26 de dezembro de 2009

Em feitio

Fui caminhando, abrindo as janelas do coredor imenso. Panos brancos e cortinas nas janelas.
Sentia apertar os nós da garganta, agora já espalhados pelo corpo todo. Aquela sensação de não-estar.
Momento branco de vida. Momento não passado.
Todos os arredores indicavam que algo estava acontecendo.Apenas para mim a vida estava imersa. Não sabia com alcançar aqueles corpos em festa. Enxergava apenas o branco
das cortinas.
Nehuma fresta, nenhuma luz.

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